Sexta-feira, 12 de Dezembro, Deolinda no Teatro Académico de Gil Vicente em Coimbra pelas 21e30.
Plano: Trabalhar, arranjar o pc, arranjar-me, fazer as malas, jantar, ir ao concerto, ir para casa de fim de semana.
Realidade: Dia de cão, o sr do pc está de férias, tomar banho para recuperar o fôlego, estender 15 minutinhos na cama para relaxar os músculos hipertrofiados do stress, adormecer por uma hora, acordar completamente estremunhada sem saber as horas ou o dia da semana ou onde estou, perceber definitivamente que estou atrasadíssima, correr para fazer as malas, arranjar-me e jantar, sair mesmo no tempo previsto (com loiça do jantar lavada e tudo, que as colegas de casa não são minhas empregadas), desfrutar de uma noite espectacular e fazer uma viagem descansadíssima, sem sono (bendita sesta forçada) acompanhada por uma lua cheia extraordinariamente bela...
O concerto em si, foi maravilhoso. As músicas, que ao vivo são tão cativantes como no cd (quando se canta mesmo, acontecem destas coisas), as introduções engraçadas antes de cada uma delas, as músicas que não estavam no cd e as suas letras cómicas (Fado do Notário em cujo amor acaba com dois selos e um carimbo na testa do notário, ou o Quando Janto em Restaurante), os encores, as saídas e reentradas no palco as diversas ovações a cada saída e nova entrada, deu para cantar, rir, e até dançar um bocadinho. A sala estava muito bem composta por espécimes do sexo masculino e feminino, novos e velhos, bem vestidos e maltrapilhos, giros acompanhados pelas respectivas e feios sozinhos como eu ou em grupos de feios, mas uma coisa é certa, duvido que alguém não tenha gostado.
Eu adorei.
beijo
busycat
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