No mesmo dia em que li a Pips li n' A Dama das Camélias de Alexandre Dumas , filho, o seguinte:
Por muito que se ame uma mulher, por muita confiança que se tenha nela, por muita certeza quanto ao futuro que nos dê o seu passado, é-se sempre mais ou menos ciumento. Se já esteve apaixonado, apaixonado a sério, deve ter sentido essa necessidade de isolar do mundo o ser no qual desejaria viver por inteiro. Parece que, por muito indiferente que seja ao que a rodeia, a mulher amada perde perfume e unidade em contacto com os homens e as coisas. Eu sentia isso mais do que qualquer outro*.
Ainda não sei se ela já leu o livro mas o texto pareceu adequar-se tanto aquele desabafo que não resisti a postá-lo.
beijo
busycat
*pág. 126 livros de bolso europa-américa, 2a edição
Por muito que se ame uma mulher, por muita confiança que se tenha nela, por muita certeza quanto ao futuro que nos dê o seu passado, é-se sempre mais ou menos ciumento. Se já esteve apaixonado, apaixonado a sério, deve ter sentido essa necessidade de isolar do mundo o ser no qual desejaria viver por inteiro. Parece que, por muito indiferente que seja ao que a rodeia, a mulher amada perde perfume e unidade em contacto com os homens e as coisas. Eu sentia isso mais do que qualquer outro*.
Ainda não sei se ela já leu o livro mas o texto pareceu adequar-se tanto aquele desabafo que não resisti a postá-lo.
beijo
busycat
*pág. 126 livros de bolso europa-américa, 2a edição
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