Encontrei isto no último livro que li*:
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«Toda a gente sabia que se dividíssemos realidade pela expectativa, obtínhamos um quociente de felicidade. Mas quando invertíamos a equação - a expectativa dividida pela realidade - não obtínhamos o oposto da felicidade. O que obtínhamos, apercebeu-se Lewis, era a esperança.
Pura lógica: considerando que a realidade é uma constante, a expectativa tinha de ser maior do que a realidade para criar optimismo. Por outro lado, um pessimista era uma pessoa cujas expectativas eram menores que a realidade, uma fracção de rendimentos decrescentes. A condição humana implicava que este número se aproximasse do zero sem nunca o alcançar - nunca chegávamos a perder completamente a esperança; podia ressurgir a qualquer momento.»
Pelos vistos até nos pessimistas:)
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beijo
busycat
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* Dezanove Minutos, Jodi Picoult, Civilização Editora, pág. 159.
1 comentário:
E assim é que deve de ser ;) Nunca perder a esperança nem a realidade, senão o ciclo pode se tornar infinito ;)
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